quinta-feira, maio 05, 2022

Botando a cabeça pra funcionar 13

 Hoje é também dia de botar a cabeça pra funcionar, desafio que a Chica lança todos os dias 5, 15 e 25 de cada mês, no seu Blogue Chica Brinca de Poesia, mediante uma imagem para nos inspirarmos e escrevermos um texto, uma poesia, uma frase ou deixar simplesmente lá nos comentários



O que me sugere esta imagem?


  
Um par de meias desirmanado
que poderá ter acontecido?
Um descuido levou-os a ficar
no fundo da tulha esquecidos.

Que fazer então aos pobres coitados
tão solitários estão?
Nada como uma boa ensaboadela
e lavá-los à mão.

No varal estendidos
ao vento e ao sol secarão
e prontinhos vão ficar
para cada um se juntar 
ao seu respetivo irmão.

Para mais participações clique aqui.

Abraços e uma boa quinta feira.
Ailime

9 comentários:

  1. Tentar encontrar ou reencontrar os "irmãos",rs... T
    arefa nem sempre fácil...
    Ótima tua poesia e participação!
    Obrigadão! beijos, chica

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  2. Uma bela participação. O meu elogio
    .
    Cumprimentos poéticos.
    .
    Pensamentos e Devaneios Poéticos
    .

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  3. Excelente a sua participação, querida Ailime.
    Gostei imenso.
    Aqui está a minha participação no desafio da Margarida:
    https://bichinhosamados.blogspot.com/2022/04/bichinhos-historias-em-77-palavras.html
    Mil beijinhos
    Verena.

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  4. Que gracioso poemeto, Ailime, combina em rimas as meias desencontradas. Gostei muito.
    Bjinhus,
    Calu

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  5. Participação muito graciosa e com uma reflexão de bom tamanho.
    Essas meias sem "irmãos" são uma coisa de dar dor de cabeça! Rsss...
    Bom final de quinta-feira...
    Bjs

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  6. Participação bem interessante e poema em rima que muito me agradou. Bjsss

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  7. Um fato que nao tem como fugir Ailime.
    Haverá sempre um pé desgarrado.
    Perfeita sua leitura.
    Bom fim de semana com lindos olhares.
    Beijo de paz.

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  8. Excelente participação para um curioso olhar! Bom fim-de-semana Ailime!!!bj

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  9. Olá Ailime! Pezinhos de meia sempre se desencontrando. Desirmanados como vc escreveu. Aqui em casa é a Maria Eduarda que sempre deixa um pezinho de meia na orfandade. Ficam aqui a espera de que ela volte.as, dificilmente os "irmãozinhos" voltarão a se encontrar. Abraços. Feliz dia das mães.

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Caminho por aí, quer chova, quer faça sol! Até quando não sei!
Só sei que quero caminhar e contra ventos e marés nada me impedirá de construir os meus castelos!Ailime