terça-feira, outubro 25, 2022

Botando a Cabeça Pra Funcionar 30

 Hoje é dia de Botar a Cabeça pra Funcionar, Desafio que a Chica propõe nos dias 5, 15 e 25 de cada mês, no seu Blogue Chica Brinca de Poesia, para nos inspirarmos numa imagem e escrevermos um texto, uma poesia, uma frase ou deixar simplesmente lá nos comentários.



O que me inspira esta imagem?


Esta imagem  faz-me lembrar a  minha infância em que na casa de meus avós as linguiças  (chouriços) eram postas a curar no fumeiro e que bem gostosas eram grelhadas sobre o assador colocado sobre as brasas da chaminé.

Nesta época efetuavam-se as matanças dos porcos que envolvia muito trabalho, de homens e mulheres, ajudados por vizinhos, para preparar todas as tarefas inerentes. Saudades desses tempos!

Para mais participações clique aqui.

Abraços e uma boa terça feira.

Ailime



6 comentários:

  1. Que linda participação e sempre é legal ter guardadas lembranças de nossas infâncias.
    Eram outros tempos, não? Tanto trabalho envolvido!
    Hoje as crianças nem imaginam que isso um dia existiu...
    Adorei! beijos, obrigadão, chica

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  2. Olá, querida amiga Ailime!
    Muito boas reminiscências você partilhou.
    Saudade de um tio falecido que cuidava de matar o porquinho e fazer linguiças.
    Era cruenta e eu não presenciava a matança, mas as carnes e linguiças eram deliciosas sem ração tóxica.
    Tenha dias abençoados!
    Beijinhos com carinho fraterno
    😘🕊️💙💐

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  3. Uma bonita participação. O meu elogio
    .
    Cumprimentos poéticos.
    .
    Pensamentos e Devaneios Poéticos
    .

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  4. Boa noite, Ailime Que coincidencia , nós duas partilhando as mesmas lembranças. Tempos bons e que não voltam mais . lembranças boas de tempos bons, momentos de acolhimento , de amizade sincera e de ajuda mútua. Tão diferente dos dias de hoje, onde os valores são outros . Abraços.

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  5. Belas lembranças Ailime que muito se assemelham as minhas num interior das Gerais, todas as festas tinha porco no abate ou cabrito e eu menino me deliciava na ajuda destes abates.
    Gostei de ler e saber destas saudades e lembranças.
    Bjo e paz.

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  6. Você também, Ailime viveu isso? Que legal! Era sim uma trabalheira sem fim! Grande abraço!

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Caminho por aí, quer chova, quer faça sol! Até quando não sei!
Só sei que quero caminhar e contra ventos e marés nada me impedirá de construir os meus castelos!Ailime