quarta-feira, fevereiro 06, 2013

Já não são árvores...


Estes eram os galhos das árvores que me enchiam de alegria quando as suas folhas começavam  a brotar na Primavera e a sua sombra maravilhosa inundava uma das alas do meu apartamento durante o Verão e Outono. Sem qualquer explicação aos moradores a Câmara Municipal de Sintra mandou abatê-las. Eram choupos cujas raízes são invasivas e que pela libertação das sementes envolvidas em algodão desagradava a muitas pessoas, pelo facto de provocarem alergias. Vão ser substituídas por outras árvores. Tento compreender, mas uma nostalgia enorme invadiu-me. Tinham cerca de trinta anos...Fico triste quando as árvores são abatidas. Ailime

6 comentários:

  1. Oh my... why?? that's so bad. so sorry to hear that.
    anyway,government /state when they have interest they can do what they want even they are against the law which made by them self.
    so feel sorry for you. next summer willbe quite hot then.
    have a nice week my dear Aillime

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  2. Eu também fico triste!Pena mesmo! beijos,chica

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  3. Dá mesmo uma tristeza, mas se causavam mal-estar a algumas pessoas compreende-se o abate, embora seja sempre doloroso. Mas pode ser que se apaixone pelas que as vão substituir, as árvores crescem depressa e em breve terá novamente sombra.
    Um beijo

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  4. É mesmo de se ficar triste... lembro-me de, há anos, para arranjarem a estrada cortarem um enorme oliveira perto da minha casa. Os meus filhos já nem se recordam dela, mas eu sim. E não plantaram outra...
    Beijinhos

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  5. Oi, Ailime. Ainda que haja uma explicação plausível para a retirada das árvores, quem gosta da natureza como nós sente como se estivéssemos perdendo alguém querido. Para mim, uma árvore nunca é igual à outra e portanto, é insubstituível. Um abraço!

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  6. Ailime,

    Quando você me contou lá no blog, fiquei muito triste também. Não gosto de ver cortar árvores, chega doer meu coração.
    Aqui, eles cortam aquelas eu são ameaças para a natureza local, mas mesmo assim, eu não gosto. Eles fazem o mesmo, plantam outras no lugar.
    Sei como se sente, mas vamos esperar que as substitutas cresçam rápido pra ocupar esse vazio na natureza e no seu coração.
    Beijos

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Caminho por aí, quer chova, quer faça sol! Até quando não sei!
Só sei que quero caminhar e contra ventos e marés nada me impedirá de construir os meus castelos!Ailime