Estes eram os galhos das árvores que me enchiam de alegria
quando as suas folhas começavam
a brotar na Primavera e a sua sombra maravilhosa
inundava uma das alas do meu
apartamento durante o Verão e Outono. Sem qualquer explicação aos moradores a Câmara
Municipal de Sintra mandou abatê-las. Eram choupos cujas raízes são
invasivas e que pela libertação das sementes envolvidas em
algodão desagradava a muitas pessoas, pelo facto de provocarem alergias. Vão
ser substituídas por outras árvores. Tento compreender, mas uma
nostalgia enorme invadiu-me. Tinham cerca de trinta anos...Fico triste quando as árvores são abatidas. Ailime
Oh my... why?? that's so bad. so sorry to hear that.
ResponderEliminaranyway,government /state when they have interest they can do what they want even they are against the law which made by them self.
so feel sorry for you. next summer willbe quite hot then.
have a nice week my dear Aillime
Eu também fico triste!Pena mesmo! beijos,chica
ResponderEliminarDá mesmo uma tristeza, mas se causavam mal-estar a algumas pessoas compreende-se o abate, embora seja sempre doloroso. Mas pode ser que se apaixone pelas que as vão substituir, as árvores crescem depressa e em breve terá novamente sombra.
ResponderEliminarUm beijo
É mesmo de se ficar triste... lembro-me de, há anos, para arranjarem a estrada cortarem um enorme oliveira perto da minha casa. Os meus filhos já nem se recordam dela, mas eu sim. E não plantaram outra...
ResponderEliminarBeijinhos
Oi, Ailime. Ainda que haja uma explicação plausível para a retirada das árvores, quem gosta da natureza como nós sente como se estivéssemos perdendo alguém querido. Para mim, uma árvore nunca é igual à outra e portanto, é insubstituível. Um abraço!
ResponderEliminarAilime,
ResponderEliminarQuando você me contou lá no blog, fiquei muito triste também. Não gosto de ver cortar árvores, chega doer meu coração.
Aqui, eles cortam aquelas eu são ameaças para a natureza local, mas mesmo assim, eu não gosto. Eles fazem o mesmo, plantam outras no lugar.
Sei como se sente, mas vamos esperar que as substitutas cresçam rápido pra ocupar esse vazio na natureza e no seu coração.
Beijos