quinta-feira, julho 02, 2015

Histórias em 77 palavras (DEsafio nº 93)

Assim nos foi apresentado o desafio do dia 30.06.15  pela escritora Margarida Fonseca Santos (Rádio Sim)

«Desafio nº 93

Hoje vamos subir a fasquia. Quem tira uma letra, tira duas – e se forem vogais, tanto melhor!

Que tal escrevermos sem usar o O e sem o U?

Impossível?! De todo, é bem divertido…»

Impossível não é, mas que não é fácil também não é;))!
Ficou assim a minha história:

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Sentia-se tantas vezes incapaz em ladear a instabilidade da vida.
Pela manhã, ainda mal desperta, abria as janelas e respirava a brisa fresca brandamente, sem pressas. A paz era-lhe essencial. Havia de vencer a apatia paralisante das tardes de invernia passadas sem ver vivalma.
A cada dia magicava resignada, na viagem trilhada, sem avistar a claridade almejada.
Dirigia-se à estante repleta de lembranças. Abria a caixa vermelha e retirava a carta amarelecida, desgastada… Tanta esperança ali encerrada.
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Desejo a todos uma excelente quinta feira.
Abraços. Ailime





7 comentários:

  1. Ailime, tua história ficou DEZ! Inspiração muito legal e bem profunda! Novamente te saíste muito bem! Aplausos! bjs, chica

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  2. Belíssima participação, Ailime.
    Parabens!!
    Estes desafios da Margarida são ótimos, não?
    Também estou participando.
    E hoje é dia da História Doçura.
    Adoraria te ver por lá.
    Lindo dia para tí, querida.
    Beijinhos de
    Verena e Bichinhos.
    Lindo dia para tí, querida

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  3. Muito, mas muito legal! Meu bom dia!

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  4. Hello Ailime, lovely story. What a fun challenge. Enjoy your day and have a happy weekend ahead!

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  5. Puxa, amiga inteligente e vencedora! Mais um desafio difícil que participou muito bem!
    Ficou bonita e com uma reflexão ótima!!
    Um abração e venha comer bolinho no Fragmentos... Rsss...

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  6. Acredito que fácil nao foi o desafio,mas ficou um história muito interessante e bonita .Parabéns,Bjs

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  7. Excelente, amiga. O texto é belo. Parabéns pelo desafio concretizado.
    Beijos.

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Caminho por aí, quer chova, quer faça sol! Até quando não sei!
Só sei que quero caminhar e contra ventos e marés nada me impedirá de construir os meus castelos!Ailime