Não posso deixar de passar em branco a noticia abaixo que enche de orgulho todo o Povo Português.
António Guterres é o novo Secretário Geral da ONU, a quem humildemente endereço as maiores felicidades!
Grandes desafios tem pela frente e como é católico só desejo que Deus o guie nesta missão tão difícil, mas possível!
«O Conselho de Segurança das Nações Unidas indicou
formalmente o nome de António Guterres para o cargo de secretário-geral da ONU.
O anúncio foi feito nesta quinta-feira, em Nova Iorque.
Depois da conferência de imprensa de quarta-feira, em que os
membros do conselho demonstraram o seu apoio unânime à candidatura do
português, não é propriamente uma novidade, mas é certamente um momento
histórico». Daqui.
Partilho uma música de que gosto para celebrar este acontecimento marcante.
Hoje dia de botar a cabeça para funcionar que a Chica mantém em parceria com seu netinho Neno a cada dia 5, 15 e 25 do mês.
O que me inspira a imagem?
Uma das coisas que mais aprecio em qualquer época do ano é passear na natureza e misturar-me com os verdes que nela posso
encontrar. Seja o verde das árvores ou as simples ervinhas rasteiras que
alcatifam o chão até no inverno. Aliás, aqui onde moro, a natureza é pródiga nessa
altura do ano em que as chuvas, como bênção, ajudam a reavivá-la. Se por
qualquer motivo a minha disposição não é a melhor (também tenho os meus dias
menos bons), gosto de "pular" para qualquer trilho verde onde caminho
em silêncio ouvindo apenas os sons da natureza. No regresso sinto que o
meu espírito vem mais leve, despoluído e tudo em meu redor parece ter outro encanto.
Afinal a paz é possível.
Há dias enquanto aguardava a abertura de uma loja aqui próximo entretive-me a fotografar um Hibsco (símbolo do Havai), que se encontrava carregado de flores.
É também conhecido por Rosa da China.
O arbusto e as flores em vários ângulos:
(Clique para ampliar)
Como poderão verificar na penúltima foto
um aloendro e o hibisco formam um conjunto harmonioso. Por fim encontrei num outro ângulo, disfarçada no meio da folhagem,
uma romã ainda verde dependurada a aguardar que o sol a amadureça.
Disse Johann Goethe:
«A natureza reservou para si tanta
liberdade que não a podemos nunca penetrar completamente com o nosso saber e a
nossa ciência».