Quando se dissipam as neblinas
da manhã, o mar cabe inteiro
nos meus gestos sequiosos,
mortificando-me os lábios
carregados de estiagem.
Ao fim da tarde escreverei
no diário de bordo: um dia
hei-de beber de um trago a água
de uma fonte até que haja chuva
nos meus olhos.
Poema
de
In Espaço livre com barcos
Lindo poema de Graça Pires! E o mar é mesmo lindo, inspirador! bjs, chica
ResponderEliminarObrigada pelo carinho, amiga.
ResponderEliminarUm beijo.
Obrigada pelo carinho, amiga.
ResponderEliminarUm beijo.
Lindo poema, belo e profundo!!!
ResponderEliminarViva o mar e suas singulares inspirações!
Beijinhos e boa noite... Ótimo Domingo...
Poema lindo, foto linda, me inspirei... está aí algo que não canso de contemplar: o mar. De que cidade de Portugal você é, Ailime? Ainda quero um dia aportar por aí. Lindo domingo!
ResponderEliminarOlá Bia, moro num lugar maravilhoso! No sopé da serra de Sintra, próximo do Atlântico. Aqui há campo, serra e mar! Quer vir cá? Beijinhos.. Ailime
EliminarAilime,
ResponderEliminarLindo poema de Graça Pires.
O mar de Portugal é belíssimo, e sonho em ver de perto, um dia.
Abraços
Hello Ailime, a beautiful poem and a lovely view of the sea! Quando se dissipam as neblinas
ResponderEliminarda manhã, o mar cabe inteiro
nos meus gestos sequiosos,
mortificando-me os lábios
carregados de estiagem.
Ao fim da tarde escreverei
no diário de bordo: um dia
hei-de beber de um trago a água
de uma fonte até que haja chuva
nos meus olhos.