Já partilhei num outro blogue fotos que obtive no passado domingo à tarde dum passeio à beira mar!
Durante o trajecto parei neste local para fotografar algumas imagens que vos desse a conhecer um pouco de como o outono se vai desenrolando aqui! O céu passa de nublado a azul com sol radioso, por vezes mais tristonho, mas sempre lindo de se observar! Aqui algumas árvores apontavam o céu já completamente desprovidas de folhas, enquanto outras ainda estão muito compostas na sua folhagem outonal!
Olhando à minha esquerda, na direcção do mar, as árvores estavam assim:
"Outono é quando a Natureza poetifica as suas próprias cores e devagar desnuda as sombras dos arvoredos"
Joni Baltar
Desejo a todos continuação de boa semana. Abraços. Ailime
Como é bom passear ou simplesmente passar e cada detalhe perceber. O OUTONO é lindo e aí está se mostrando com mudanças a cada dia! Lindas fotos, belos registros,Ailime! bjs, chica
ResponderEliminarMe encantei com tão belas fotos, Ailime querida
ResponderEliminarObrigada por participar com a sua Frase Fofura.
Gostei muito!
Um beijinho carinhoso de
Verena e Bichinhos
Olá, querida amiga Ailime
ResponderEliminarGosto muito do Outono e Inverno europeu...
Aqui no Brasil, tem lugares semelhantes mas aí me parece que é no País todo... que bonito isso, amiga!!!
Lindos os seus posts sempre!!!
Bjm fraternal
Outono
ResponderEliminarUma lâmina de ar
Atravessando as portas. Um arco,
Uma flecha cravada no outono. E a canção
Que fala das pessoas. Do rosto e dos lábios das pessoas.
E um velho marinheiro, grave, rangendo o cachimbo como
Uma amarra. À espera do mar. Esperando o silêncio.
É outono. Uma mulher de botas atravessa-me a tristeza
Quando saio para a rua, molhado, como um pássaro.
Vêm de muito longe as minhas palavras, quem sabe se
Da minha revolta última. Ou do teu nome que repito.
Hoje há soldados, eléctricos. Uma parede
Cumprimenta o sol. Procura-se viver.
Vive-se, de resto, em todas as ruas, nos bares e nos cinemas.
Há homens e mulheres que compram o jornal e amam-se
Como se, de repente, não houvesse mais nada senão
A imperiosa ordem de (se) amarem.
Há em mim uma ternura desmedida pelas palavras.
Não há palavras que descrevam a loucura, o medo, os sentidos.
Não há um nome para a tua ausência. Há um muro
Que os meus olhos derrubam. Um estranho vinho
Que a minha boca recusa. È outono.
A pouco a pouco despem-se as palavras.
Resistir
Ailime, como é lindo ter essa sensibilidade de perceber as mudanças das estações. Outono é uma estação maravilhosa e você faz esse registro divinamente!
ResponderEliminarAilime eu também tenho dificuldade para comentar no seu blog!
Beijos
Amara
Lindo Outono, lindas fotos!
ResponderEliminarQuerida Ailime, fiquei contente em conhecê-la mais um pouquinho pela sua participação em "7 fatos" ...
Obrigada por me indicar/Fragmentos Poéticos e também pela liberdade de participar ou não... Desta vez não participarei, tá?!
O meu carinho...